Foto: Rogério Melo / PR
Ao saber que o diretor do Instituto Ayrton Senna, Mozart Neves Ramos, estava sendo cogitado para assumir o Ministério da Educação, a Frente Parlamentar Evangélica disparou uma série de reclamações sobre o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Eles levaram as queixas ao futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS).
Segundo informações do blog Painel, da Folha de S. Paulo, eles reclamaram do perfil de Mozart, que é visto como excelente técnico por acadêmicos. Para o grupo, o diretor não apoia o projeto "Escola Sem Partido" e também não se oporia ao que chamam de ideologia de gênero.
Além disso, eles disseram também que após a eleição, garantida com apoio de religiosos, Bolsonaro os teria relegado. De acordo com a publicação, a fim de resolver o problema, uma reunião foi pré-agendada para a próxima semana. Através do Twitter, o presidente eleito disse ainda que não há "nome definido para dirigir o Ministério da Educação".
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