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Após mais de 12 horas, um grupo
ligado ao autoproclamado presidente venezuelano, Juan Guaidó, deixou a
embaixada da Venezuela em Brasília. Na madrugada desta quarta-feira (13),
representantes de Guaidó tiveram acesso às instalações e enfrentaram uma reação
de funcionários e de parlamentares brasileiros de oposição.
O grupo de Guaidó deixou o local
por volta das 17h30, saindo por um portão atrás do prédio administrativo e
entrando em um ônibus. Eles foram escoltados pela Polícia Militar. Em frente à
embaixada, militantes de partidos e movimentos de esquerda cobravam a saída e
punição jurídica do grupo.
O Itamaraty garantiu aos
apoiadores de Guaidó que eles poderiam sair em segurança e sem punições, como
prisão ou detenção policial. No local, o coordenador de Privilégios e
Imunidades do Itamaraty, Maurício Corrêia, negociou a saída com o
ministro-conselheiro acreditado pelo Brasil, Tomas Silva, representante de Guaidó.
A manifestação do presidente Jair Bolsonaro repudiando a
interferência e a pressão contra a ocupação foram apontados como determinantes
para a resolução do impasse.
* Com informações do Estadão Conteúdo
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