João Oliveira Wenceslau Guimarães-BA
(Foto: Reprodução / Milênio)
Foi em março que algumas cidades brasileiras começaram a decretar o fechamento de escolas, do comércio e de espaços públicos para favorecer o isolamento social, medida usada para conter a rápida disseminação do novo coronavírus. De lá para cá, muitas dessas cidades continuam em regime de "quarentena", com as pessoas passando mais tempo em casa. Porém, para a maioria dos brasileiros entrevistados pelo Instituto Paraná Pesquisas, isso não teve impacto nas relações familiares.
A instituição perguntou a 2,2 mil pessoas se a relação com quem elas moram melhorou, piorou ou permaneceu igual e 66,9% indicaram a terceira opção. Para outros 17,2%, a relação melhorou, 13,2% disseram que piorou e 2,7% não sabem ou não opinaram a respeito.
Mas vale ressaltar uma queda no índice de relações inabaláveis. No levantamento feito em abril, 73,9% dos entrevistados dizia que a relação continuava igual enquanto quase a mesma parcela indicava melhora (11,5%) ou piora (11,6%).
A pesquisa foi realizada de terça (5) a sexta-feira (8) desta semana, com brasileiros de, no mínimo, 16 anos, espalhados em 192 municípios do país. O grau de confiança é de 95% e a margem de erro, de 2%.
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