quinta-feira, 23 de julho de 2020

Não toqueis no meu Ungido

João Oliveira Wenceslau Guimarães-BA

Foto: O escritor Sérgio Sant’Anna, Paulo Henrique Amorim e Fábio França
Nesta semana foi noticiada a infeliz passagem do professor Fábio França, para a eternidade.

Em 10 de maio último foi o escritor Sérgio Sant’Anna que veio á óbito. Há pouco mais de um ano foi o jornalista Paulo Henrique Amorim.

Qual é a relação entre essas pessoas?

Todas elas desejaram ardentemente a morte do nosso Presidente, e mostraram todo o seu desprezo pela vida alheia, apenas por discordarem de seu modo de encarar a política.

É bem certo que o bem mais precioso que um ser humano pode possuir nesta vida, é a própria vida em si.

Saúde física ou mental; liberdade de ir e vir ou de expressão; estabilidade financeira, são consequências ou bens componentes da vida. E cada um sabe o que lhe é mais valioso, e pode valorar de forma diferente de outra pessoa este ou aquele bem.

Mas a dura e cruel verdade é que todas estas coisas, ou qualquer uma destas não podem ser alcançadas se não se existir o bem primordial ao ser humano: a vida.

A vida, por menos desprovida que seja, sempre é bem quista e bem-vinda.

Como dizia o poeta:

“Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita”
Gonzaguinha compreendia tão amplamente o desejo dos homens pela vida que arrematou que a vida é “Sempre desejada, por mais que esteja errada. Ninguém quer a morte. Só saúde e sorte”.

Mas o filho do Rei do Baião estava errado. Estes últimos dias, o Brasil tem visto uma infinidade de pessoas desejando a morte de um ser semelhante. Jair, o Messias, Bolsonaro, é o seu nome.

O problema para quem deseja a morte do Presidente é um só: ele foi escolhido por Deus para dar um jeito na bagunça que havia se tornado o Brasil.

É óbvio que você não é obrigado a concordar com nosso pensamento, mas se fizermos uma análise fria da situação, o resultado é: Trinta anos no congresso sendo um deputado do baixo clero, e nenhuma acusação de propina ou corrupção.

Provavelmente um dos poucos entre os 513 que pode dizer diante das câmeras de quem quer comer seu fígado:

“Me chama de corrupto, porra!”

O único que teve peito de desafiar a “grande mídia” a atacá-lo com tudo que tivesse contra, porque se “chegasse lá” iria acabar com a mamata da SECOM.

Na cara!

Você pode não gostar dos modos do Bozo... É seu direito, mas que o cabra é macho, isso ele é.

Pois bem. Foi este Jair, um pastor de gados, robôs e minions, que Deus elegeu para acabar com a guerra entre os coxinhas e os mortadelas, unindo todos os brasileiros em um só povo novamente.

E é ai que mora o perigo, de se desejar o mal para o Bolsonaro. Não é de hoje que foi escrito que “Quando os justos governam, alegra-se o povo; mas quando o ímpio domina, o povo geme.” É só perguntar o povo do nordeste se é verdade.

Mas para um tipo de gente, a gente da esquerda, isto não importa, o problema é o fator Jair Bolsonaro.

O Jair pode dar a água do São Francisco, pode dar a Cloroquina, pode dar o 13º do Bolsa Família, pode aumentar a CNH para dez anos, pode liberar o FGTS, pode dar os R$ 600,00...

Mas é o Jair Bolsonaro... Tem que falar mal... Tem que mentir, injuriar, difamar... Tem que manietar... Tem que odiar... Tem que desejar a morte...

Como disse o livro da capa preta, “O coração do sábio o inclina para a direita, mas o coração do tolo o inclina para a esquerda.

É que esse povo do coração que se inclina para a esquerda ama odiar.

Bozo life’s matter? A vida do pai da Laurinha importa?

Não para tantos que desejaram e outros que ainda hoje desejam a morte do Jair. A lista é grande.

Mas é bom ficar esperto, existe alguém no céu observando o que se passa no coração dos homens. E Ele retribuirá.

Denilson Faleiro de Souza. Advogado







Fonte: Jornal da cidade online

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