Os 30 profissionais com registro provisório liberado pelo
Conselho Regional de Medicina da Bahia (Cremeb)- o que inclui os dois
médicos, dos seis alocados para atuar em Salvador -, aguardam o restante
da documentação para garantir o exercício do trabalho pelo programa
Mais Médicos no estado. Segundo o Cremeb, o Ministério da Saúde(MS) se
comprometeu a fornecer, via Advocacia Geral da União (AGU), dados de
tutor, supervisor técnico, além da indicação dos locais de trabalho no
prazo de 15 dias. Por isso, a liberação está sub judice. "Caso isso não
seja cumprido, o registro pode ser cassado por exercício ilegal da
profissão", disse o presidente do Cremeb, Abelardo Garcia Meneses em
contado com o Bahia Notícias. Ainda segundo a entidade, dos pedidos
chegados ao órgão e não liberados, existem pendências de habilitação
profissional legalizada, diploma, foto, comprovação de filiação e local
de nascimento, além do pagamento da anuidade ao conselho baiano,
correspondente a 4/12 do ano, período em que estariam em atividade pelo
programa ainda neste ano. No começo de 2013, a taxa cheia era de R$ 527.
O Cremeb recebeu ao todo 52 pedidos de inscrição de profissionais do
programa, com 47 avaliados. Na Bahia, o MS alocou 57 profissionais para
atuar em 29 municípios.
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