O líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy, afirma que a presidente
Dilma Rousseff permite que os médicos cubanos que participam do programa
Mais Médicos vivam no Brasil "como escravos da ditadura de Cuba", já
que recebem apenas 30% dos R$ 10,4 mil que o governo brasileiro paga por
profissional, não podem receber visitas de familiares sem permissão e
casar sem autorização de Havana. O deputado diz que o programa é
lucrativo para o governo cubano, já que dos R$ 925,8 milhões que o
Brasil desembolsa com os profissionais, R$ 713 milhões caem livres nos
cofres do país. O tucano promete recorrer às organizações Internacional
do Trabalho (OIT) e das Nações Unidas (ONU) para que seja investigada a
provável situação de escravidão e já protocolou duas ações na
Procuradoria-Geral da República contra os ministros Maria do Rosário,
dos Direitos Humanos, e Arthur Chioro, da Saúde.
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