Foto: Divulgação
No universo de 102 parlamentares baianos, metade dos eleitos declarou, à Justiça Eleitoral, que a principal ocupação deles é a de “deputado”. O levantamento inclui os 39 eleitos para a Câmara Federal e os 63 escolhidos para a Assembleia Legislativa. Apenas 20 deputados que tentaram a reeleição ou migraram de uma casa para outra não declararam a ocupação nos parlamentos como principal. Cacá Leão, Mário Negromonte Jr. e Ronaldo Carletto, todos do PP que ascenderam do legislativo estadual para o federal, declararam ser administrador, advogado e empresário, respectivamente, apesar de ocuparem uma vaga na Assembleia. No plano federal, o mesmo acontece com João Bacelar (PR), José Rocha (PR), Daniel Almeida (PCdoB) e Félix Jr. (PDT), que declararam outras profissões além do parlamento. No total de eleitos para a Câmara Federal, 21 afirmaram que são “deputados” profissionais. Já no plano estadual, este número equivale a 43 parlamentares. Outros negam a condição de parlamentar como principal ocupação. Ivana Bastos (PSD), Marquinhos Viana (PV) e Jânio Natal (PRP) se apresentam como administradores. Rogério Andrade (PSD) e Jurandy Oliveira (PRP) são advogados. Luiz Augusto (PP) é agrônomo. Adolfo Menezes (PSD), economista. Marcelo Nilo (PDT) é engenheiro. Targino Machado (PMDB), médico. Roberto Carlos (PDT), Euclides Fernandes (PDT) e Paulo Câmara (PDT) são da ocupação “outros”, enquanto Aderbal Caldas (PP) aparece como pecuarista. Dois vereadores, Vitor Bonfim (PDT) e Fabíola Mansur (PSB), não citam as vagas nas Câmaras de Guanambi e Salvador como a ocupação primária. Bonfim aparece como “outros” e Fabíola é médica.
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