Quedas na arrecadação e problemas de gestão têm deixado os servidores de ao menos 30% dos 417 municípios baianos – 125 cidades – com salários atrasados no início deste ano. É o que estima a União dos Municípios da Bahia (UPB). A entidade admite que este índice deve aumentar quando vencer a folha salarial de janeiro.
Neste início de 2015, a principal receita de 70% dos municípios baianos, o FPM (Fundo de Participação dos Municípios) apresenta queda de 14% em relação a janeiro de 2014. Por outro lado, as despesas aumentam: começa a vigorar o novo salário mínimo (reajustado em 8,8%), o novo piso salarial dos professores (13%maior) e, para a maioria das prefeituras, é quando se começará a cumprir acordos coletivos sobre o piso nacional dos agentes de saúde, aprovado ano passado pelo Congresso
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