O governo federal não desistiu apesar do
cenário desfavorável, de recriar um tributo nos moldes da Contribuição
Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O ministro da Fazenda,
Joaquim Levy, disse que o imposto deverá ter alíquota de 0,2%, para
elevar a arrecadação e ajudar a fazer superávit primário (economia para
pagar os juros da dívida) em 2016. De acordo com Levy, a volta do
chamado imposto do cheque proporcionará arrecadação de R$ 32 bilhões.
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