Eserval Rocha | Foto: Angelino de Jesus
No
bojo da denúncia das pedaladas fiscais dadas pelo presidente do
Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargador Eserval Rocha, são
apresentados indícios de que houve irregularidades nos contratos pelo
tribunal com empresas prestadoras de serviços, como de construtoras para
a nova sede do Tribunal Pleno, que recebe todos os desembargadores para
julgamentos colegiados. A denúncia, oferecida ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (Sinpojud), aponta
que a construção do novo Pleno do TJ-BA, inicialmente, foi licitada em
R$ 400 mil. O contrato foi firmado com a empresa Medeiros Santos
Engenharia e Projetos Ltda, com a ordem de serviço publicada no Diário
da Justiça Eletrônico (DJE) no dia 9 de março deste ano. Entretanto, uma
ratificação foi feita, elevando o valor do contrato para R$ 9,1 milhões
– aumento de 2.250% no valor inicial. Confira a matéria completa na Coluna Justiça!
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