Foto: Ilustrativa
O Conselho Federal de Medicina, Sociedade Brasileira de Pediatria e Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia lançaram na sexta-feira (7) um alerta para tentar refrear o avanço de casos de sífilis congênita no País. No documento, endereçado para a população em geral, autoridades e médicos, as entidades recomendam a adoção de medidas urgentes para tentar reduzir o avanço da doença. A taxa de bebês com sífilis congênita em 2015 foi de 6,5 casos a cada mil nascidos vivos - 13 vezes mais do que é tolerado pela Organização Mundial de Saúde e 170% a mais do que o registrado em 2010. Leia essa e outras notícias na Coluna Saúde!
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