“O meu partido fechou questão pela aprovação da proposta. Não me restou outra alternativa. Além do mais, a crise econômica exige medidas duras para equilibrar as contas públicas e o Congresso tem que assumir sua responsabilidade. Penso que a aprovação da proposta poderá devolver credibilidade ao País, o que será muito importante para os próximos desafios, cujo foco é a retomada do crescimento e do desenvolvimento, com geração de novos empregos e a garantia trabalho e renda para a população”. Se até a votação em segundo turno ficar comprovado que a proposta tira recursos da saúde e da educação, poderei rever minha posição.
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