Veja dicas de como otimizar gastos e não entrar em 2018 no vermelho
Gasolina, energia elétrica, plano de saúde, mensalidade de escola e faculdade... Em 2017, não faltaram concorrentes ao posto de maior vilão do bolso do consumidor. Foi tanto aumento que gente como a professora Maiana Rose, 41 anos, teve que mudar os hábitos para conseguir equilibrar as contas.
Ao longo do ano, em alguns momentos, ela conseguia encher o tanque. Em outros, voltava a não conseguir. Hoje, nem sabe quanto está custando completar a gasolina – pede para que os frentistas parem quando a bomba apontar R$ 100. Para isso, tenta fazer render uma quantidade menor de combustível no mesmo período de uma semana
. “É o máximo que posso pagar. Por isso, tento achar rotas mais curtas, mais expressas... Esse ano, em alguns meses, não ligava o ar-condicionado. Ainda bem que fez frio em Salvador esse ano”, brincou, referindo-se ao inverno, que chegou a registrar temperatura mínima de 17,6°C.
. “É o máximo que posso pagar. Por isso, tento achar rotas mais curtas, mais expressas... Esse ano, em alguns meses, não ligava o ar-condicionado. Ainda bem que fez frio em Salvador esse ano”, brincou, referindo-se ao inverno, que chegou a registrar temperatura mínima de 17,6°C.
De fato, a variação de preço da gasolina não foi um problema só para Maiana. De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio de Combustíveis, Energias Alternativas e Lojas de Conveniência do Estado da Bahia (Sindicombustíveis), José Augusto Melo Costa, desde o dia 1º de julho, o valor da gasolina aumentou 110 vezes.
Em janeiro, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio do litro de gasolina era de R$ 3,55. Em dezembro, já está na casa dos R$ 3,95, mesmo que, em junho, tenha tido o menor índice do ano – R$ 3,35.
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