segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Com apenas oito dos 77 votos válidos, Coronel se diz honrado por ter ficado em 3º

O senador baiano Angelo Coronel (PSD), buscou atrair os holofotes para sua estreia no Senado Federal colocando-se na condição de candidato à presidência da mesa diretora da Casa, dizendo que estaria conquistando os votos dos “novatos” iguais a ele. Fez muita espuma mas, na hora do vamos ver na conturbada disputa não foi além dos 8 votos. Se contado os votos dele próprio e dos dois baianos Otto Alencar [presidente do seu partido] e o de Jaques Wagner (PT), (ambos não disseram em quem votaram), Coronel não conseguiu mais que o número de dedos que tem em uma das mãos. Sem perder a pose disse ter ficado honrado com a terceira colocação no processo: “Tive 10% dos votos para presidente concorrendo com seis candidaturas, fiquei em terceiro lugar e pra mim muito me honra ser um senador de primeiro mandato sem conhecer a grande maioria dos senadores e conseguimos alcançar esses votos. Isso me estimula para trabalhar ainda mais para fazer um grande mandato”   
De sobra, o ex-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), recebeu determinação da justiça lhe despejando do gabinete que começou a ocupar no Senado, em favor do senador Irajá Abreu (PSD/TO), filho da senadora Kátia Abreu (PDT/TO. Após conflito e negociação inclusive com intermediação do novo presidente da Casa, o senador Davi Alcolumbre (DEM/AP), Ângelo Coronel no sábado (2), o  mudou-se para o gabinete de nº 10.

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