Na terça, outro prefeito, João Gregorio Neto (PSD), de Granjeiro, no Ceará, também foi vítima de homicídio
O prefeito de Ribeirão Bonito (SP), Francisco José Campaner, foi morto a tiros na quinta-feira por estranhos enquanto viajava de carro em uma estrada na área rural do pequeno município do interior de São Paulo. Este é o segundo prefeito assassinado no Brasil nesta semana depois do ataque a tiros, na terça-feira, contra João Gregorio Neto, prefeito de Granjeiro, no interior do Ceará.
O prefeito de Ribeirão Bonito, conhecido popularmente como “Chiquinho” Campaner, de 57 anos e filiado ao PSDB, foi baleado em um carro no qual também viajavam seu chefe de gabinete e um amigo, que ficaram feridos e foram internados em um hospital na cidade vizinha de São Carlos. A Polícia Civil de São Paulo afirmou que a autoria do homicídio e suas motivações ainda são desconhecidas. As autoridades só sabem que os criminosos iam em motos e trabalham com todas as hipóteses, inclusive a de crime com conotação política.
Campaner era um político conhecido em Ribeirão Bonito, cidade para a qual foi eleito prefeito por quatro mandatos (1982, 1989, 2001 e 2005) e cuja Câmara Municipal presidiu três vezes, a última entre 2005 e 2006. O político e advogado, solteiro e sem filhos, disputou o cargo de prefeito em 2012, quando era o terceiro candidato mais votado, e voltou a concorrer em 2016, já como membro do PSDB, quando venceu as eleições com 3.132 votos, 47, 96% do total.
Em setembro, a Justiça instaurou um processo civil que o Ministério Público abriu contra o prefeito pelo suposto uso de dinheiro público para se promover pessoalmente. O governador em exercício de São Paulo, Rodrigo García, lamentou a morte do político em uma declaração em que garantiu os esforços da polícia nas investigações."É com pesar que recebemos a notícia da morte do prefeito de Ribeirão Bonito. Garantimos todos os esforços da Polícia nas investigações para determinar as circunstâncias de sua morte e as outras vítimas baleadas, e encontrar os autores desse crime violento".
A morte de Campaner ocorreu dois dias após o assassinato do prefeito de Granjeiro, que foi investigado por fraude e desvio de recursos públicos. Neto, 54 anos, foi prefeito de Granjeiro desde 2016 e foi baleado nas costas enquanto caminhava nas proximidades de sua residência. O prefeito, do PSD, foi investigado por supostamente ter cometido fraude em licitações e execução de obras públicas. Em novembro de 2018, a Polícia Federal registrou uma operação de busca e apreensão na sede da Prefeitura de Granjeiro, bem como a residência do prefeito e de alguns empresários e autoridades públicas.
O prefeito de Ribeirão Bonito, conhecido popularmente como “Chiquinho” Campaner, de 57 anos e filiado ao PSDB, foi baleado em um carro no qual também viajavam seu chefe de gabinete e um amigo, que ficaram feridos e foram internados em um hospital na cidade vizinha de São Carlos. A Polícia Civil de São Paulo afirmou que a autoria do homicídio e suas motivações ainda são desconhecidas. As autoridades só sabem que os criminosos iam em motos e trabalham com todas as hipóteses, inclusive a de crime com conotação política.
Campaner era um político conhecido em Ribeirão Bonito, cidade para a qual foi eleito prefeito por quatro mandatos (1982, 1989, 2001 e 2005) e cuja Câmara Municipal presidiu três vezes, a última entre 2005 e 2006. O político e advogado, solteiro e sem filhos, disputou o cargo de prefeito em 2012, quando era o terceiro candidato mais votado, e voltou a concorrer em 2016, já como membro do PSDB, quando venceu as eleições com 3.132 votos, 47, 96% do total.
Em setembro, a Justiça instaurou um processo civil que o Ministério Público abriu contra o prefeito pelo suposto uso de dinheiro público para se promover pessoalmente. O governador em exercício de São Paulo, Rodrigo García, lamentou a morte do político em uma declaração em que garantiu os esforços da polícia nas investigações."É com pesar que recebemos a notícia da morte do prefeito de Ribeirão Bonito. Garantimos todos os esforços da Polícia nas investigações para determinar as circunstâncias de sua morte e as outras vítimas baleadas, e encontrar os autores desse crime violento".
A morte de Campaner ocorreu dois dias após o assassinato do prefeito de Granjeiro, que foi investigado por fraude e desvio de recursos públicos. Neto, 54 anos, foi prefeito de Granjeiro desde 2016 e foi baleado nas costas enquanto caminhava nas proximidades de sua residência. O prefeito, do PSD, foi investigado por supostamente ter cometido fraude em licitações e execução de obras públicas. Em novembro de 2018, a Polícia Federal registrou uma operação de busca e apreensão na sede da Prefeitura de Granjeiro, bem como a residência do prefeito e de alguns empresários e autoridades públicas.
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