Citados na lista de investigados do Ministro Edson do STF (Supremo Tribunal Federal), os políticos incluídos nos inquéritos negam envolvimento em irregularidades e dizem aguardar a notificação judicial. Nas notas oficiais, as reações variaram entre a tranquilidade e confiança na Justiça, a indignação e a crítica ao que chamaram de “mentiras” e “desespero” dos delatores. A maior parte deles afirmou ter recebido doações eleitorais legais e declaradas à Justiça, e negou contato com executivos do grupo Odebrecht – cujas delações premiadas deram origem à abertura dos inquéritos, contra cem investigados. O Blog Jequié Repórter, sobre o assunto, recebeu nota assinada pelo deputado federal Antonio Brito e seu pai, professor Edvaldo Brito, vereador em Salvador, na qual declaram que recebem a notícia da autorização para apuração dos fatos relativos à eleição de 2010, “com total serenidade, uma vez que se trata de procedimento legal, no qual será possível apurar a verdade dos fatos”. Destacam ainda os dois políticos, que, “as doações eleitorais recebidas, relativas à campanha de 2010, foram declaradas e aprovadas nas prestações de contas ao TSE”.
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